o tempo a e mente livres.
Espaços vazios para preencher com suspiros, sono e aconchego.
A visita de amigo, os gatos por cima, a janta diária com o meu bem, a casa da mãe...
simples feitos quase inacessíveis na árdua rotina diária que aos poucos se aproxima.
Não quero!
Quem dera poder sentar com ela naquela mesa sempre, e papeando costurar mil e um adornos.
(sentadas na cozinha, falando sem parar... eu e minha mãe, fizemos estes mimosos acessórios)
Quero ver, dona moça. Nós e essas mães maravilhosas, das mãos e corações hábeis. E farei uma feira em POA em agosto, fica à vontade para me ceder coisas para meu Armazém. Beijo!
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